segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Sedução Fraternal

(SerenaFlor

      Meu nome é Serena, nasci dentro do seio de uma família tradicional no interior de São Paulo. Recebi muito carinho em meu lar, talvez, por ser a caçula de três filhos. Minha mãe engravidou quando meu irmão, Edu, tinha 10 anos e minha irmã, Rosa, 14 anos. Assim cresci, com muitos mimos e cuidados. Desde pequena eu amava o meu irmão, ele era como um ídolo pra mim. Admirava-o por sua força, inteligência e beleza. Minha irmã casou-se cedo, aos 18 anos. Então, sobrou para Edu à tarefa de levar-me à escola. Eu sempre ia toda orgulhosa e sorridente, e lá, apresentava o meu irmão. Os anos se passaram e ele muito esforçado passou no vestibular da Capital. Então, aos oito anos, vi meu irmão partir. Nada me consolava, demorei até me acostumar sem a sua presença. Como ele morava em repúblicas, e pagar estadia em hotel ficava caro, não podíamos visita-lo, então, somente uma vez por ano ele vinha nos ver. O tempo passou. Edu se tornou um homem sério, trabalhador, honesto, e minha admiração por ele se intensificou. Durante a faculdade trabalhou para se sustentar e, por isso, aos 25 anos, já tinha um bom emprego e era independente. Agora, morando em sua casa financiada, poderíamos visitá-lo. Assim, em um ano, nós iríamos a São Paulo, e no ano seguinte, era ele quem nos visitaria. Fui crescendo e a cada reencontro sentia uma alegria imensa. Exibia-me satisfeita com a minha evolução. Quando me via pela primeira vez depois de meses, ele abria um largo sorriso e dizia: — Como você cresceu! Já está uma mocinha. Em seguida me dava um longo abraço fraternal. Quando ele chegava à cidade, minhas amigas ficavam em polvorosa, todas queriam se aproximar dele como se fosse um galã de novelas. Sempre achei tudo isso muito engraçado, porque mesmo sendo irmã dele, eu sabia avaliar a sua beleza como homem. Não era deslumbrante, mas tinha o seu encanto. Pernas grossas, ombros largos, braços firmes sem ser musculoso, além disso, eu tinha preferencia por suas mãos, achava-as lindas. Um rosto com expressões fortes, porém, com um sorriso maroto e olhos verdes sedutores. Seu cabelo castanho-escuro, com alguns fios grisalhos nas laterais, dava-lhe um ar de maturidade. Definitivamente, ele era muito charmoso. Mais um ano se passou e, aos 16 anos, fui pela primeira vez a São Paulo. Estava eufórica com a viagem. Chegamos e ele nos recebeu com entusiasmo. E como de costume, olhou-me e disse: — Como você cresceu! Já está uma mocinha. E pela primeira vez eu não gostei do que ouvi. Meu corpo já estava definido e gracioso. Seios volumosos, cintura fina e tentadores glúteos arredondados. Pele alva, cabelos castanhos longos, mãos e pés pequenos, olhos castanhos esverdeados e um rosto delicado. Nessa época os homens já me desejavam, mesmo usando roupas discretas. Eu já me sentia uma mulher, e fiquei com o orgulho de fêmea ferido, mas não demonstrei, apenas sorri timidamente. No ano seguinte, quando Edu veio nos visitar, ainda ecoavam as suas palavras em minha mente. Decidi lhe mostrar que não era mais uma mocinha. Em casa, esperava-o com roupas justas que valorizavam as minhas curvas. Arrumei o cabelo do jeito que mais favorecia o meu rosto e usei uma leve maquiagem para não dar muita bandeira. Fiquei elétrica, como uma criança, esperando ver a sua reação. Ele chegou, abriu aquele sorriso lindo que eu amava e disse: — Nossa! Como você está bonita! Já está uma moça. E mais uma vez o seu abraço fraternal. Enfiei a cara em seu peito para que não sentisse a minha decepção. Quem ele pensa que é? Acha o quê? Que tenho 13 anos? Que raiva! Pronto, esse foi o gatilho. A partir daquele instante, eu estava decidida a provoca-lo, até ele perceber que a garotinha já não mais existia. Durante todo o período em que ficou conosco, eu me mantive produzida e perfumada. Muitas vezes, esperava ele chegar para tomar meu banho e sair enrolada de toalha. Na presença dele, conversava com minhas amigas, por telefone, sobre rapazes. Nada surtia efeito, nem um vestígio de brilho em seus olhar. E o pior, quanto mais me esforçava para ser notada, mais o achava atraente. Os dias se passaram, ele viajou e eu fiquei presa a minha teimosia. Virou questão de honra, nada conseguia desviar a minha atenção. Quando beijava alguém, pensava em sua boca. Quando recebia carícias, sonhava com suas mãos. Talvez, por isso, não conseguia namorar ninguém. Não notei a loucura que crescia em mim e, cegamente, arquitetei um plano. Já sabia o que fazer! Antes de falar com meus pais, liguei para Edu. Perguntei-lhe se me aceitaria morando em sua casa, enquanto eu fizesse a faculdade. Gentilmente, ele aceitou. Ele morava sozinho e não tinha namorada. Sua casa era confortável, composta por dois quartos, sala, cozinha, dois banheiros, um social e outro em seu quarto com uma banheira pequena. Garagem, área de serviço e uma agradável varanda. Meus pais não se opuseram, sabiam que Edu seria como um pai pra mim. Estudei com afinco, dediquei-me mais que qualquer um para ser aprovada no vestibular. Chegou o fim do ano. Estaria em São Paulo uma semana antes da prova. Primeiro, precisava passar para continuar perto dele. Então, dormia pouco, não saia e só parava de estudar para comer e dormir. Edu, impressionado e orgulhoso pelo meu esforço, auxiliava-me em tudo o que podia. Chegou o grande dia. Fiz a prova, fiquei satisfeita e segura. Agora, era só esperar o resultado. Livre do compromisso, já podia agir e neste mesmo dia, iniciei a estratégia. Aguardei o horário em que ele chegaria do serviço e fui para a suíte. Nua na banheira, com fones no ouvido, para dar a impressão que estava relaxando ouvindo música. Escutei um barulho no quarto, fechei os olhos. Recostada, deixei os seios fora d’agua. Trêmula, ouvi a porta do banheiro abrindo e passos se aproximando. Edu permaneceu por um momento e, silenciosamente, se afastou. Lentamente, fechou a porta. Abri os olhos e sorri satisfeita. Consegui atiçar a sua curiosidade. Saí do banho, enxuguei-me e enrolei a toalha na cabeça. Ao sair nua do seu quarto encontrei-o frente a frente, ficamos estáticos alguns segundo. Corri apressada para o meu quarto, simulando vergonha e surpresa. Tranquei a porta e rindo, cai na cama, meu coração acelerado com a travessura. Permaneci alguns minutos no quarto fingindo constrangimento. Fui até a cozinha onde ele estava e pedi desculpas pelo ocorrido. Vesti uma saia curta que mostravam as minhas coxas e uma blusinha frente única, sem sutiã, evidenciando meus seios fartos e os mamilos arrepiados. Pela primeira vez senti Edu me olhar diferente. Por mais que disfarçasse, ele enxergou a mulher sensual que havia me tornado. Nesse dia, jantamos na sala assistindo a novela. Agitada, tentava aparentar uma tranquilidade que não sentia. Conversamos sobre a prova e algumas amenidades. Falei como estava cansada e que dormiria mais cedo. Levantei-me e dei a última cartada do dia. Deixei cair uma pulseira em frente à televisão, inclinei-me sem flexionar os joelhos, deixando parte das minhas polpas à mostra em sua direção. Endireitei-me e fui até ele, debrucei-me para dar-lhe um beijo de boa noite. Queria que sentisse o meu perfume e ainda tivesse uma bela vista dos meus seios. Deitei-me com a sensação de vitória e em êxtase adormeci. Os dias se seguiram. Obstinada, exibia-me para Edu, mas agora moderadamente, para não dar a impressão de provocação calculada. Sempre que podia, recostava-me no sofá, de minissaia e com as pernas flexionadas, juntava os joelhos e afastava os pés, para dar-lhe uma visão privilegiada da minha calcinha. Com semblante inocente observava a sua reação. Até que um dia, com expressão séria, perguntou-me: — Você não acha que está usando roupas muito curtas? Isso está me incomodando. Eu gargalhei e respondi: — Qual o problema? Eu só me visto assim em casa. É para ficar mais confortável. Afinal, somos irmãos. O que é que tem você me ver com roupa curta? Ele ainda sério retorquiu: — Sou seu irmão, mas sou homem! Levantou, dirigindo-se à cozinha. Quase dei pulinhos de alegria na sala, enfim, a armadilha estava preparada. O resto da noite transcorreu como de costume. Jantamos, limpamos a cozinha e depois assistimos a um filme. Edu foi deitar primeiro, eu, segui meu plano. Fui para o banheiro me preparar calmamente. Depilei a virilha, deixei-a lisinha. Tomei um banho demorado, lavei os cabelos, sequei-os. Hidratei-me, senti a pele macia. Usei um perfume suave, sem exageros. Preparei-me como uma noiva para sua lua-de-mel. Confiante, caminhei despida até o seu quarto com as luzes apagadas. Entrei sorrateiramente, esperei um instante e senti a sua respiração, parecia dormir tranquilamente. Subi na cama, meus olhos acostumados com a escuridão já percebiam o seu vulto. Aproximei-me e toquei o seu sexo com a mão. Tremia, mas não ia desistir. Edu dormia apenas com o short do pijama de seda, o contato com o tecido me excitava. Coloquei a boca em seu membro por cima da seda, soprei com meu hálito quente para fazê-lo despertar do seu sono. Edu estremeceu. Continuei a esquentá-lo com minha boca colada ao seu sexo. Ele segurou os meus ombros e tentou afastar-me sem convicção. Pressionei ainda mais a minha boca, ele gemeu e cessou a resistência. Tirei o seu pijama e abocanhei o seu mastro, o instinto me guiava. Suguei com vontade, sentindo o seu gosto, o seu cheiro: que delícia era! A cada toque ele se tornava mais rígido, crescia mais, e a minha excitação também. Passei a língua circulando a glande. Subi seu ventre com a boca, alternando beijos e lambidas. Mordi levemente o seu pescoço e busquei os seus lábios. Neste instante, Edu, com agilidade nos girou e inverteu a nossa posição. Presa sob o seu peso, senti o latejar do seu membro. Ele envolveu os meus lábios com avidez e nos beijamos como amantes apaixonados. Agora, era ele quem comandava os movimentos. Beijou-me o pescoço, desceu até os seios e buscou os mamilos com a língua. Enquanto sorvia um seio, a sua mão massageava o outro. Ele apertou-me com luxúria, depois se concentrou no mamilo fazendo-me delirar. O único som que emitíamos eram os gemidos. O silêncio e a escuridão nos protegiam. Edu deslizou sua mão até o meu sexo, abri as pernas como um convite. Sentindo a minha umidade, começou a friccionar-me libidinosamente. A excitação beirava o nível do insuportável. Gemia alto. Nesse momento, Edu abandonou o meu seio, desceu, abriu as minhas pernas e encaixou-se para lamber-me. Fui à loucura. Com as suas mãos agarradas em minhas coxas e sua boca quente no meu sexo, era como se recebesse descargas elétricas. Em poucos instantes, com os movimentos de sua língua, senti um calor expandir-se por todo o meu ser. Os sentidos se aguçaram. Convulsionei com um prazer nunca antes atingido. Tive meu primeiro orgasmo pela boca de Edu. Ofegante e gemendo, totalmente entregue ao prazer, não esperava o que estava por vir. Ele seguiu me sugando e lambendo. Outra onda de calor me invadiu. Contorcendo-me, emiti novos gemidos. A intensidade das lambidas aumentou e meu corpo correspondeu. Não sabia que isso era possível. A respiração ficou difícil, minhas costas formaram um arco e a explosão de um novo orgasmo aconteceu. Desmoronei, já não aguentava mais. Pensei que tivesse acabado, mas a língua era persistente e decidida, continuava a controlar os meus impulsos. Não havia descanso, estremeci uma vez mais, extravasei em gemidos. Como uma súplica, empurrei a cabeça de Edu, só assim ele parou. Voltou a ficar sobre mim, posicionou seu membro na minha abertura. Deslizou suas mãos sob minhas costas e segurou os meus ombros em forma de gancho. Ao mesmo tempo em que forçava a penetração, ele me puxava em sua direção. Encontrou certa resistência, mas não desistiu. Com o rosto encaixado entre o meu pescoço e o ombro, não percebeu que eu mordia a ponta do travesseiro para evitar o grito de dor. Com determinação, ele forçou mais uma vez a penetração. Meu hímen se rompeu, soltei um gemido alto de dor e desabei. Dentro de mim, ele estremeceu e, por alguns segundos, ficou imóvel. Sua respiração irregular denunciava que só naquele instante percebeu que havia tirado minha virgindade. Ele pulsou em meu interior, abracei-o apertado, tive medo que ele não prosseguisse, mas em seguida voltou a movimentar-se suavemente. Já não havia mais nenhum resquício de dor, só o prazer de tê-lo me possuindo. Rebolei, timidamente, no mesmo compasso do seu balanço. Estava atenta a cada sensação: como era bom o atrito das nossas peles! Totalmente molhada, sentia a umidade escorrer. Edu afastou as minhas pernas com as suas, deslizou as mãos que estavam em meus ombros até os meus montes macios. Apertou-me e depois procurou o meu anel intocado, passou a massageá-lo. Buscou um pouco dos fluídos que saiam dos nossos corpos e voltou a tocar-me. Pacientemente, introduziu o dedo, foi tão delicado que não cheguei a sentir dor. Estava muito gostoso. Esse toque, com o movimento de vaivém, deixou-me com as pernas bambas. Edu demonstrava toda sua experiência sexual, realmente sabia levar uma mulher ao clímax. Quando minha respiração aumentou de intensidade, ele mudou a posição. Com as mãos fechou as minhas pernas. Por alguns instantes, ficamos grudados sem nenhuma ação. Mais uma vez senti o seu pulsar: que deleite! Logo após começou a deslizar todo o seu corpo sobre o meu. Seu membro saia totalmente e ao retornar para meu interior roçava em meu ponto mais sensível. Os movimentos eram lentos e deliciosos. Entrei num estado de agonia. O orgasmo se aproximando tão lentamente quanto os movimentos que ele fazia: era uma tortura! Intuitivamente comecei a mover-me para estimular a chegada do ápice, mas ele segurou o meu quadril para impedir-me. Fiquei ofegante, gemia sem nenhum pudor. Meu coração acelerou de tal maneira que parecia querer sair do peito. O calor que chegava vagarosamente foi ficando mais forte. Transpirando, senti as bochechas queimarem. As contrações tomaram conta do meu ser e sem aviso algum, um grito de prazer saiu da minha boca. Um orgasmo tão intenso e prolongado tirou-me as forças. Desfalecida, saciada, estava em êxtase. De repente, num movimento brusco, sinto Edu girar-me por baixo dele. Deitada de bruços, ele encostou a boca em meu ouvido e sussurrou: — Agora você vai aprender a nunca mais fazer isso! Ainda em estado de choque não entendi o que ele queria dizer. Fiquei tensa, em estado de alerta. De repente, ele tapou a minha boca, enquanto isso cuspia em sua mão e passava em seu membro, que a esta altura parecia feito de aço. Quando percebi o que ele pretendia fazer, tentei me desvencilhar, mas o peso do seu corpo sobre o meu não me deixava escapatória. Senti Edu invadir minhas entranhas com brutalidade. O amante gentil deu lugar a um homem violento, rude, irracional. Meus gritos de dor e desespero eram abafados por sua mão. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Estava sendo rasgada e, em vão, eu me esforçava para reter-lhe os movimentos. Quando soltou a minha boca, balbuciei entre soluços e implorei: — Tira! Tira! Quanto mais eu pedia, mais feroz ele se tornava. Então entendi, ele estava me punindo. Fazendo-me sofrer, como eu o havia feito sofrer por ir contra os seus princípios. Não me restava alternativa, aceitava o meu castigo com resignação. Chorava pela dor do meu corpo. Humilhada, ouvia os sons que ele emitia, parecia um misto de prazer e raiva. Ele não me poupou, adiou o quanto pode o término da minha agonia. Edu não se limitava em mover apenas o quadril, subia e descia totalmente seu corpo. A cada retirada parte de mim parecia sair junto e cada vez que entrava me estourava por dentro. Mais uma vez supliquei: — Para! Para! Meus pedidos ampliavam a sua excitação. Os seus gemidos aumentavam no mesmo ritmo da sua penetração. Ele se entregou ao orgasmo, urrou como um animal e dando seu último golpe desabou exausto. Mesmo ainda dentro de mim, a sua inércia causou-me um grande alívio. Ficamos alguns minutos unidos na mesma posição. As respirações, aos poucos, voltavam ao normal. Minhas lágrimas insistiam em aflorar e meu soluço era o único som que se ouvia no quarto. Aos poucos, o seu corpo foi deixando o meu. Delicadamente beijou as minhas costas, subiu, encostou a sua boca em meu ouvido e murmurou: — Shhh...Pronto...já acabou. Beijou a minha face molhada. Levantou-se, pegou o seu pijama e um travesseiro e dirigiu-se à sala. Trêmula, refugiei-me encolhida embaixo do lençol. Adormeci chorando. Despertei com o cheiro de café invadindo o quarto. Fui ao banheiro lavar o rosto, vi meus olhos vermelhos e inchados pelo choro. Vesti uma camisa do Edu e fui até a cozinha procura-lo. Ele estava em pé, com o semblante grave. Corri até ele, abracei-o forte. Mergulhei meu rosto em seu peito e, entre lágrimas, pedi perdão. Ele me envolveu em seus braços e afagou os meus cabelos. Instantes depois, afastou-me o suficiente para olhar-me nos olhos. Segurando o meu rosto em suas mãos, disse: — Não se preocupe, foi apenas um sonho. Temos sonhos bons e ruins, e ás vezes sonhamos com o que não pode existir... mas são apenas sonhos e muitos deles devemos esquecer. Abraçou-me carinhosamente, deu um beijo em minha testa e foi se arrumar para o trabalho. Saiu, apressadamente, deixando-me sozinha com meus pensamentos. Os dias transcorreram sem novidades e o constrangimento aos poucos foi esmaecendo. Entrei para a faculdade e comecei a trabalhar em meio período. Edu já não fica tanto tempo sem namorar, ainda que seja apenas uma aventura. Eu, já não o provoco, mas quando me arrumo para sair e uso uma roupa mais sensual, vejo em seu olhar uma sombra que antes não existia. Sei que ele sofre, só não sei se é por arrependimento do que aconteceu ou se por desejar o que não pode ter. Eu, desde aquele dia, durmo nua e com a porta destrancada, esperando sonhar mais uma vez com ele em meus braços.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Caindo na Cilada do Jornaleiro (Sibila)


  

Depois da escola, ao entardecer, Joelma e eu costumávamos brincar de pular elástico na calçada da minha casa. Mesmo depois de crescidas, já com corpo de mulher, ainda gostávamos da brincadeira. Os “cuecas de plantão" ficavam babando ao redor, vendo a gente saltar de shortinhos curtos, que a gente puxava pra cima e deixava bem enfiados na bunda pra saltar melhor. Meus peitos crescidos pulavam debaixo da blusa. Claro que eu me sentia linda e admirada, mas não via maldade nos olhos dos marmanjos.
Um dia, ao voltar da escola, vinha triste porque minha querida Joelma tinha se mudado pra outra cidade fazia pouco tempo. Passei na banca de jornal da esquina e perguntei ao jornaleiro se tinha gibis. Ele respondeu que sim, me chamando pelo nome, Sabrina.
- Como o senhor sabe meu nome?
- Eu moro ali na outra rua, detrás da sua. Passo todos os dias e vejo você brincando com sua amiga.
- Ela foi embora pra outra cidade...
- Ah! é uma pena... ficou sem sua melhor amiga?
- Sim... estou com muita saudade dela...
E foi assim que comecei a falar da saudade que sentia da minha amiga. Aquele homem que eu nem conhecia foi me ouvindo e me consolando. Me disse que se chamava Artur e que me achava muito linda. No final da conversa, já me sentia “best friend” dele. E, pra minha surpresa, ele ainda me deu de graça as revistinhas que eu queria. Fiquei bolada com tantos presentes, mas ele explicou que eram revistas com defeito. Então aceitei e dei tchauzinho pro meu novo amigo.
Depois daquele dia, não precisei mais comprar revistas. O seu Artur me dava tudo que eu queria de graça.
Na segunda feira de tarde, estava eu sentada no mesmo lugar de sempre, lendo distraída. Usava uma saia curtinha e minhas pernas estavam bem abertas. Percebi a aproximação de alguém e levantei os olhos por cima da revista. Fiquei alegre por ver que era o seu Artur. Mas logo notei como ele olhava bem pro centro das minhas coxas. A minha calcinha estava aparecendo toda e ele insistiu em ficar olhando pra ela, entortando a cabeça como se quisesse adivinhar o que ela ocultava. Pela primeira vez percebi que era uma moça e que não podia me sentar daquele jeito na frente de um homem. Imediatamente fechei as pernas. Ficamos em silêncio por algum tempo. Só depois nos cumprimentamos.
Muito sem graça, perguntei se ele tinha revistinhas pra me dar. Ele respondeu que sim e perguntou se eu gostaria de ir buscar com ele na sua casa. Achei que não tinha nada de mais nisso. Então levantei e fui.
Chegando à casa, entramos e ele me disse pra esperá-lo sentada ali no sofá. Depois desapareceu no corredor. Quando voltou, trazia algumas revistas, mas ele se cobria apenas com uma toalha. Achei aquilo estranho. Era esquisito ver o seu Artur daquele jeito, exibindo o peito nu e cabeludo. Mas como ele era um cara legal e eu já o conhecia, não me importei.
Ele se sentou pertinho de mim. Fiquei nervosa. Já ia me preparando pra ir embora. Agradeci pelas revistas, mas ele me disse que aquelas eram pra eu ler ali mesmo, que eu não poderia levá-las comigo. Mesmo perturbada, resolvi ficar. Me acomodei e me encostei no sofá com as revistas no colo.
Ao escolher uma delas, descobri horrorizada que eram pornográficas. Caraca! O que era aquilo??! Eu nunca tinha visto nada parecido na vida! Só foto indecente! Fiquei envergonhada vendo os homens peladões de pau duro. Mas fui folheando em silêncio, curiosa. Aquelas cenas absurdas saltavam das páginas direto pra dentro de minhas entranhas e me davam um tipo de pânico que nunca tinha sentido. Queria abandonar tudo e sair correndo dali, mas ao mesmo tempo estava presa pela curiosidade. Apesar de assustada, queria ver tudo, tudinho mesmo.
- Você já viu um desses de verdade? o coroa me perguntou apontando pra um enorme pênis na revista.
- Claro que não!!
- Já teve vontade de ver?
- Seu Artur, acho que já está na hora de ir embora!
- Calma, minha filha! Não vá ainda! Tem muita revista pra você ver aí...
O caos estava instaurado dentro de mim. O homem ao meu lado só de toalha... já estava arrependida de estar ali sozinha com ele. Mas sentia minha calcinha muito molhada, escorrendo umidade até pra minha bunda.
- Quer que eu te mostre meu pau?
Mal acreditei que ele estivesse me dizendo aquilo! Fiquei sem reação. Mas olhava pra toalha que o cobria e via como ela estava levantada e se mexia entre suas pernas. Putz! Me deu muita vontade de ver o que se escondia debaixo daquela toalha, muita mesmo!
- Acho que você ficou louquinha pra ver, heim!! ele adivinhou.
- Que é isso, seu Artur?!
- Vamos combinar uma coisa? Eu te mostro meu pau se você me deixa ver seus peitinhos. O que acha? Deixa eu ver se são durinhos...
O coroa falou isso e já veio puxando a minha blusa pra cima. Tentei evitar, mas ele arrancou a blusa de uma vez, com força, e meus peitos apareceram com os bicos durinhos. Me assustei com a atitude dele e tapei os seios com os braços.
- Mas assim não dá pra ver nada, menina! Você não quer ver meu pau, não?
Fiquei calada de cabeça baixa, mas olhando pro enorme volume na toalha que não parava de se mexer. Eu estava louquinha de vontade de ver, mas não tinha coragem de dizer.
- Levanta! Fica aqui na minha frente. Deixa ver se são bonitos...
Estava muito nervosa, mas levantei e fiquei de frente pra ele. Tentei me cobrir de novo, mas ele segurou e afastou meus braços com força. Acabei cedendo e meus peitinhos reapareceram. Ele ficou olhando, admirado. Me puxou mais pra perto de si. Sem que eu esperasse, abocanhou um dos mamilos e chupou forte, me dando uma sensação muito gostosa. Senti o interior da minha prexequinha pulsando como um coração. Depois passou pro outro mamilo. O coroa estava pirando nas mamadas, sugando e gemendo. Deixei que ele chupasse um pouquinho, pois era muito gostoso.
Eu nem imaginava que o seu Artur fosse um cara tão safado. Depois de sugar meus seios, não me deu tempo; levantou minha saia até a cintura e puxou minha calcinha pra baixo. Quis mexer na minha xoxota.
- Não, seu Artur! eu gritei, me protegendo com as mãos.
Ele insistiu, agarrou meus pulsos e abriu meus braços.
- Calma! Só vou ver, menina!
Estava muito nervosa, com medo, mas não conseguia resistir ao coroa, que sabia se aproveitar do meu tesão e da minha inexperiência.
Relaxei os braços e deixei que ele ficasse me olhando nua. Minha xoxotinha peluda estava bem perto da cara dele, já toda molhadinha. O safado queria mesmo era pegar nela.
Reclamei quando ele a tocou, mas ele começou a afagar meus pêlos, me deixando mais relaxada. Depois senti seus dedos deslizando na minha fenda. Ela estava exalando um odor muito forte, um cheiro de buceta suada e melada que me deu até vergonha. Só que o coroa ficou foi mais maluquinho. Se ajoelhou diante de mim. Enfiou o nariz nos meus pêlos e começou a lamber meu grelo, que estava durinho. Foi lambendo tudo como um cachorro, chupando o melado que escorria, enfiando a língua, lambendo meu o selinho.
Nessa hora, minha xota já latejava gostoso e as pernas bambearam. Ele continuou devorando minha xoxotinha como se fosse uma suculenta manga madura. Ficou me prendendo, sem me deixar escapar, me puxando pela bunda. Minha buceta inchava e parecia que ia explodir de tesão. Começou a dar umas trancadas descontroladas, contraindo sem parar na boca dele. Eu estava gozando. Gozou muito gostoso na boca do tarado.
Ele parou de me chupar. Esperou que eu me recuperasse e comentou alguma coisa que nem lembro.
Quando voltei ao normal, vi que ele estava rindo. Depois levou a mão à toalha e apertou o volume. Sorriu pra mim mais sacana. Disse que agora ia me mostrar. Eu estava sendo uma menina boazinha e merecia ver a pica dele. Nesse instante, abriu a toalha. Caraca! o safado estava mesmo mostrando o pau pra mim! Fiquei chocada olhando pra aquela coisa, a chapeleta vermelha e brilhosa.
- Gostou, menina? ele perguntou com o mesmo sorriso.
E ficou apertando o tronco do pau e balançando descaradamente.
- Deixa eu te ensinar mais uma coisa, ele disse de repente.
Levantou-se, deixou a toalha cair e me obrigou a sentar no sofá. Eu nem conseguia mais raciocinar. Tudo que ele mandava eu ia fazendo, aflita, mas sentindo a bucetinha se molhar ainda mais.
- Agora me chupa! ele disse, e me segurou pelos cabelos e encostou o pau nos meus lábios.
Virei o rosto.
- Eca! seu Artur! Num faço isso não!!
Mas o coroa tarado insistiu e insistiu. Ficou tentando me convencer de que eu ia gostar, que eu precisava aprender essas coisas.
- Já quero ir embora, seu Artur!
- Chupa só um pouco que eu deixo tu ir.
- Num quero!
- Anda!! chupa ou vou perder a paciência!!
Falou isso com energia. Me assustei com seu tom de voz. Tive mais medo naquela hora. Indecisa, fiquei olhando pra rola dura apontando pra mim. Ele me forçou de novo e o pau entrou na minha boca. Senti o gosto de um homem pela primeira vez. Como eu podia estar fazendo aquilo?! Nem sei explicar! fui fazendo como ele ensinava e aprendi rápido. Comecei a achar muito gostoso ter aquela tora de carne na boca, bem quentinha e macia. Eu tinha a sensação de que estava fazendo uma coisa muito errada, mas era bom demais. Descobri que tinha tesão em mamar uma rola.
Ele ficou trêmulo, gemeu alto, puxou meus cabelos com mais força. Quando percebi... Eca! estava esguichando na minha garganta.
Engoli um monte sem querer e cuspi o resto. Reclamei e xinguei, mas o filho da mãe ficou rindo da minha cara de nojentinha.
Em seguida ele me disse, ofegante:
- Anda, deita aí agora. Deixa ver tua buceta!
- Não mesmo!! você já fez tudo que quis comigo!
- Quem disse que fiz tudo?! Deita! não vou te machucar.
- Promete?
- Prometo!!
- Tá bem...
Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas. Ele se ajeitou entre minhas coxas, abriu e olhou dentro da xoxota, já muito babada e latejante. Senti um tesão louco.
De repente o safado encaixou a cabeça da pica na minha prexeca e eu gritei:
- NÃOOO!!
Ele continuou com seu pau encaixadinho forçando ainda mais.
- Fica quieta, relaxa!!
- Não! Isso não.
Chorei mas ele me segurou com força e empurrou a pica na minha xaninha.
- Ai! pára, seu Artur!
- Ahhh!!... que bucetinha apertada!!
Ele socou com força. Mas não entrava. Era grande e grosso demais pra minha xaninha virgem.
Quando a cabeça entrou, foi de uma vez, estourando meu cabacinho, escorregando até o fundo. Soltei um grito.
- Aiiiiiiiiii!
- Calma, minha filha! hum... assim...
Ele ficou gemendo com o pau todo atolado na minha prexeca.
Comecei a sentir contrações. Não tinha me dado conta de uma sensação gostosa naquela dor toda. Comecei a jogar a buceta pra cima, esfregando o grelo nos pêlos dele. Ele socava fundo, com toda a força, me violando sem dó. Como era gostoso sentir aquela pica grossa abrindo e invadindo a minha bucetinha com força. Senti no meu corpo todo os reflexos daquelas contrações alucinantes vindas de minhas entranhas.
Minha prexeca começou a gozar sem o meu controle, pulsando em cadência, apertando e trancando o pau do homem lá dentro. Ele gozou. Depois que me recuperei, vesti minha blusa e comecei a xingar o tarado, chorando.
- Por que o senhor fez isso comigo?
- Porque você é minha putinha! E agora já pode ir! Amanhã te como de novo!!


 nota: Escrito por Sibila em parceria com Peristilo.  

Estuprada Pelo Cunhado

Nota: Conto da autora DocecomoMel. Esta postagem inaugura a série "Contos de Amigos". Confiram que vale a pena! 


 Estuprada pelo cunhado (de DocecomoMel)



     Eu senti quando ele colocou minha calcinha um pouco para o lado e começou a passar a língua levemente em minha virilha.  Eu suava frio e gemia baixinho.
     Estava sonolenta e alcoolizada. Sabia o que ocorria comigo.  Me sentia em transe. Meu corpo não reagia e minha vontade não prevalecia. Fiquei entregue ao êxtase quando ele tirou minha calcinha completamente e colocou dois dedos na minha xoxotinha lisa sem nenhum pelo. Lentamente passava a língua com gosto em meu grelo. Eu rebolava sentindo o toque de minha virilha em sua barba por fazer.
     Depois de alguns minutos, explodi em um intenso gozo e com vontade puxava seus cabelos, forçando sua cabeça de encontro a minha xoxota e segurava meus gritos e gemidos para ninguém acordar.
     Foram momentos de intensa magia. Depois percebi o peso de seu corpo e, com as pernas escancaradas entrelaçadas em sua cintura, fui violentamente castigada com golpes de seu instrumento rígido e grosso. Foram incontáveis estocadas e em um vaievém de seu corpo sobre o meu, sentia sua boca morna procurando meus lábios. Minha língua era sugada e, com espasmos violentos, senti todo seu leite quente explodir em minhas entranhas.
Aquietamos-nos e, por poucos segundos, ouvi uma voz ao meu ouvido... Soava longe bem longe... “À noite eu volto, minha putinha...” Lentamente senti que saiu de dentro de mim e, com uma das mãos, limpou-me com papel toalha, cobriu-me com um lençol fino e eu continuei a dormi.
     Quando ouço alguém chamar meu nome, levanto e fico sentada no colchonete.
     - Acorda menina! Isto são horas?
     Abri mais os olhos e vi minha irmã em pé na porta sorrindo.
     - Oi, Desculpe, Luana, por te acordar, mas já é quase a hora do almoço!
     - Ah! tem nada, não, minha irmã. Mas o vinho de ontem me pegou feio e não consegui levantar cedo.
     - Todos perderam a hora mesmo... Até o Edson perdeu a hora hoje, e olha que acorda é cedo. Eu que não bebi. Tomei meu calmante e dormi muito bem.
     Quando minha irmã falou no nome de seu marido, estremeci, sentindo um arrepio imediato.
     Apenas fui tomar banho já com a certeza de que tinha sido violentada enquanto dormia.
Comecei a esfregar-me e percebi manchas nos meus seios e entre as coxas.
     Quando comecei a lavar minha xoxota, senti escorrer um liquido pegajoso e esbranquiçado.
     Foi a certeza de que precisava. Meu cunhado aproveitara-se de minha sonolência e bebedeira e transara comigo inconsciente.
     Minha mente despertou e pude lembrar como em um filme as cenas do que havia acontecido.
     Chorei copiosamente sem saber o que fazer. Minha irmã me parecia tão feliz com seu marido e dois filhos, e uns dias de férias que chego para ficar com ela, sou estuprada. O que faria agora? E só voltaria para casa ainda no domingo seguinte.
Ainda me restava quase uma semana.
     Quando acabamos de almoçar, minha irmã disse que tinha consulta com oftalmologista e perguntou se eu poderia ficar com as crianças depois que a empregada fosse para sua casa.
     - Claro que fico, sim, Lys!  As crianças são uns amores, fico sim, vendo TV com elas.
Logo que minha irmã saiu, as crianças, cansadas de brincar, foram dormir. A empregada foi embora e, quando o relógio marcou as 17 horas, minha irmã ligou avisando que houvera um atraso e só voltaria mais tarde, mas que não se preocupasse que seu marido iria buscar. Nem bem desligo o telefone, ele chega.
     -E ai, cunhadinha, tudo bem? Você dorme que é uma beleza, hein!
     -Tudo bem, sim, Edson. Minha irmã acabou de ligar e disse que você iria buscá-la...
     -Ah! eu vou, sim. Ela vai me ligar quando estiver perto de ser atendida, mas vim em casa ver você e as crianças.
     - Estamos bem. Brincaram tanto que dormiram de cansadas.
     -Maravilha! Assim podemos aproveitar um pouco a sós. Uma hora e meia dá para fazer o que passei o dia todo pensando em fazer com você.
     - Ah! Edson, não estou entendendo...
     -Ah não! Você me parece ser uma mocinha sabida. Como que não entendeu? Então eu explico: quero trepar com você e agora.
     E dizendo assim, segurou em minha mão me fazendo ajoelhar a seus pés. E falou com a voz bem ríspida:
     - Calma, cunhadinha! Se você não me percebeu, te comi gostoso durante a madrugada. É agora que você vai ter participação ativa.
E abriu a braguilha colocando o cacete meia bomba de fora. E empurrou na direção de minha boca.
     - Mas, Edson...
     -Nem mais nem menos. Cala a boca, putinha, que estou doido pra gozar na tua boca!
     E forçou segurando pelos meus cabelos. Sem outra opção, comecei a lamber a glande. Ele forçava e seu cacete entrava com força em minha boca. Eu estava apavorada, mas a sensação era prazerosa, sentia minha xoxota se encharcar. Era algo que eu não conseguia controlar.Depois de alguns minutos, sinto em minha garganta jatadas de esperma. Edson, como safado que é, me fez engolir tudo.
     Depois olhei com raiva para ele, mas ele nem se importava. Estava satisfeito, mas o cacete não abaixava e me jogou no sofá.
     E veio por cima. Nem colocou camisinha e começou a meter. Parecia um animal no cio. Seus gemidos grotescos, enquanto me fodia, me deixavam assustada. Falava palavras obscenas, que eu era bem putinha, apertadinha, que ia me arrombar, que queria gozar gostoso no meu cu, que era meu cavalo, que ia me ensinar a gemer gostoso enquanto me fodia do jeito que ele sempre faz com as vadias dele.
     A bem da verdade, o cara era gostoso mesmo falando obscenidades e forçando-me a trepar com ele na ausência de minha irmã, sua esposa. Eu estava sentindo imenso prazer. Quando Edson me colocou de quatro, posição que adoro, e com estocadas fortes batendo bem fundo eu gemia muito. Ele dizia: “geme, tesudinha, que vou te encher de leite, ai que delicia de mulher cavaluda.”
     E com estocadas fortes, senti novamente ser preenchida pelo seu esperma quente. Foram fortes jatos de leite. Me abraçou e ficamos assim por um bom tempo, até que ouvi o toque do seu celular. O Safado, ainda com cacete dentro de mim, responde todo meloso para a esposa que estava preso no transito e em instantes chegava onde ela estava.
     Desligou, sorriu e tirou o cacete de dentro de mim. Senti sua porra quentinha escorrer entre os lábios até as pernas. Edson, com cara de safado, aproxima-se  dizendo:
     - Vem, putinha. Lambe teu cacete que já vou buscar tua irmã e ela não pode sentir cheiro em mim.
     Eu lambi e saboreei deixando todo limpo.
     -Vá tomar banho e caladinha, senão quem vai sofrer as consequências é tua irmã, e você bem sabe que ela adora o marido dela, não sabe?
E já ia saindo quando parou na porta com a chave do carro na mão e disse:
     - Hoje bem tarde pode esperar que quero comer seu rabo gostoso, putinha... Hoje e todos os dias que você permanecer aqui... Estamos entendidos?
     E pegou algo e colocou na cintura. Aí, sim, pude constatar que estava a mercê de meu cunhado, que, além de me chantagear, andava com uma arma na cintura.
     Depois eu conto como foram meus últimos dias na casa de minha irmã e como meu cunhado sempre dava um jeito de trepar comigo todos os dias.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Posso Ajudar?


“Sim. Liguei hoje cedo e reservei uma mesa para dois.”
“Qual era o nome, senhor?”
Eu disse ao homem e ele checou a lista.
“Por aqui, senhor, senhora.”
Virei e sorri para Anna. Ela me olhou de um jeito de quem duvidava de eu ter reservado alguma mesa.
Tomando sua mão, seguimos o homem, que nos conduziu até nossa mesa. O restaurante não estava cheio, mas havia pessoas suficientes no lugar para nos poupar da sensação de sermos os únicos ali naquela noite.
Retiramos nossos sobretudos e os colocamos nas costas das cadeiras. Nesse momento, ficou claro que o vestido de veludo negro de Anna havia chamado a atenção de um senhor mais velho sentado ao lado e ele estava sendo repreendido por sua esposa enquanto inutilmente jurava inocência.
Comemos devagar, apreciando a comida, o vinho e a companhia um do outro. Arrumei meu talher perfeitamente, empurrei o prato de leve, tomei um gole de vinho e levantei os olhos, surpreendendo Anna me olhando.
“Você está bem, querida?” perguntei. Afinal de contas, era o aniversário dela e eu queria que a noite fosse tão perfeita quanto possível.
“Estou ótima” ela respondeu.
“Bem, pra mim você está fantástica!” Isso foi um pouco clichê, mas fui sincero. Ela tinha uma aparência maravilhosa.
“Obrigada, querido” ela disse e eu notei um certo brilho no seu sorriso. Reconheci aquele brilho e soube o que significava. Tomei outro gole de vinho, degustando o sabor. Então me inclinei para frente, sinalizando para que ela fizesse o mesmo. Ela se inclinou e eu a beijei, mordiscando um pouco seu lábio inferior e me divertindo com a reação. Aproximando-me do seu ouvido, sussurrei: “tire a calcinha.” Isso foi dito como uma ordem.
Voltei à posição normal e olhei para ela. Parecia um pouco surpresa e ligeiramente corada. Porém pousou o copo sobre a mesa e afastou sua cadeira para trás. Segurei sua mão, detendo-a, e disse uma só palavra:
“Aqui.”
“Aqui?”
Inclinei-me novamente.
“Tire sua calcinha e me dê por debaixo da mesa.”
Ela olhou para mim, quase desafiadora. Então, com uma breve pausa para pensar, puxou a cadeira de volta e olhou ao redor, fingindo interesse casual nos nossos vizinhos de mesa. Enchi nossas taças novamente e a observei, sorrindo um sorriso convencido. Ela se esticou, como uma gata, e levantou-se na cadeira ao mesmo tempo que se inclinava de leve para frente. Tive um rápido vislumbre da renda preta da meia rastão e percebi que ela conseguira realizar aquilo num só movimento, de alguma forma.
Assim, contorcendo-se um pouco mais, ela foi até embaixo, como se para aliviar-se de uma coceira incômoda no pé. Quando ela levantou a mão, eu vi de relance a seda preta. Sorrindo, ela dobrou-se para frente, em busca da minha mão para me puxar em sua direção. Beijou-me e então, com um gesto rápido, entregou-me a peça. Rapidamente a transferi para o bolso da minha jaqueta, apertando meus olhos e sorrindo ao mesmo tempo.
“Esperta,” levantei uma sobrancelha.
“Também achei, obrigada.” ela deu um sorriso convencido e piscou para mim.
“Sutiã,” ordenei.
“Fácil,” respondeu, quase arrogante.
De fato, alguns minutos depois, seu sutiã preto estava enfeitando o outro bolso da minha jaqueta e Anna estava sentada de volta examinando a marca de batom que ela havia deixado na sua taça de vinho.
“Mais alguma coisa?” Ela perguntou.
“Há algo mais?”
“Você sabe o que estou usando. Você escolheu.”
“Sim,” respondi, sorrindo.
“Então?”
“Que impaciência!” Sorri outra vez. “É um desafio?”
“Talvez seja,” ela disse, descaradamente.
“Mas seria fácil demais!”
O casal mais velho ao lado, finda a refeição, levantou-se e saiu enquanto eu chamava a atenção de um garçom que passava para pedir a conta. Quando ele se afastou para ir passar meu cartão, voltei minha atenção a Anna.
“Vá ao banheiro das mulheres, leve seu sobretudo. Quando você voltar, quero seu vestido na sua bolsa.”
“Está de brincadeira!”
“Por favor, faça como digo,” falei-lhe.
Ela olhou fixo nos meus olhos, como se procurasse pela confirmação de que a ordem era para valer. Pareceu ter ficado satisfeita por eu estar falando sério e ficou de pé, cuidadosamente desamassando o vestido, apanhou o sobretudo da cadeira e foi na direção do banheiro feminino.
O garçom retornou com o meu cartão e eu assinei a conta. Constatando que a lingerie de Anna ainda se escondia nos bolsos, puxei minha jaqueta e caminhei em direção à saída. Quando fiquei em frente à porta do banheiro feminino, ela se abriu e Anna apareceu, apertando seu sobretudo em volta de si.
Ela estava com o rosto vermelho e parecia extremamente envergonhada. Seu sobretudo era longo o bastante para cobri-la do pescoço aos joelhos. Então me aproximei, beijei seu pescoço e sussurrei: “Me mostre.”
Ela abriu a bolsa e eu vi o veludo dentro. Era um vestido de mangas longas e comprido até os joelhos, a saia dele brilhava um pouco. Surpreendi-me por ela ter realmente conseguido fazê-lo caber dentro da bolsa.
“Pronta para ir, querida?” Perguntei.
Ela fez que sim com a cabeça entusiasmadamente, olhando para mim com uma expressão ingênua nos grandes olhos.
No carro, a caminho de casa, Anna ia muito silenciosa, mas segurava a minha mão sempre que eu não a usava para dirigir. Sua outra mão ainda mantinha o sobretudo seguramente fechado, mas eu não tinha certeza se era por causa da noite fria.
Na chegada, abri a porta da frente e entramos, fechando-a detrás de nós. Fechei a trava e passei a corrente de segurança.
Anna tinha se virado e esperou por mim.
“Tire o sobretudo,” eu lhe disse. Ela olhou para mim e, ainda fixando meu olhar, deixou o sobretudo cair no chão.
Meus olhos beberam aquela visão; a lisura da pele e as curvas, aquelas formas sinuosas que eu tanto amava. Ela usava cinta-liga de seda preta, meias rendadas pretas e sapatos azuis de salto alto, mas isso era tudo. Seus mamilos estavam muito tesos mas eu sabia que não era inteiramente devido ao ar gelado lá fora.
“Vá até o quarto e se ajoelhe junto à cama, de cara virada para a porta,” eu lhe disse. “E ponha os braços para a frente sobre o carpete.”
Ele sustentou o olhar por um segundo antes de se virar obedientemente e ir em direção à escada. Observei-a, sentindo-me duro, até que ela desapareceu. Então fui para a cozinha. Enchi uma jarra com água e coloquei vários cubos de gelo nela, em seguida enchi um copo e o bebi lentamente, dando tempo a Anna de ficar na posição e talvez esperar um pouco e se perguntar o que eu tinha planejado.
Enfim, fui para a escada e comecei a subir, levando a jarra. Entrando no quarto, parei um instante na entrada e a observei. Ela havia acendido a lâmpada da cabeceira da cama ao invés da do teto, e meus olhos correram famintos por seu corpo mais uma vez.
Fui até uma gaveta próxima, vasculhando até encontrar o que eu queria.
Levando os objetos até Anna, coloquei um deles entre as bochechas de sua bunda.
“Este é o meu chicote. Quero que o mantenha desse jeito.” Ela arfou um pouco com o contato do chicote. “Se soltá-lo antes de eu mandar, vou usá-lo em você. Compreendeu?”
Ela mexeu a cabeça, em silêncio, sem levantá-la.
“Perguntei se você compreendeu!” insisti um pouco mais alto.
“Sim, senhor!” ela conseguiu dizer.
Empurrei seu cabelo para frente e fechei a coleira de couro em volta do seu pescoço, girando-a delicadamente até que o anel em forma de D ficasse na parte de trás do pescoço, então enganchei a correntinha, puxando-a um pouco, mas não com força.
Com minha outra mão, retornei ao centro de suas pernas, sentindo sua excitação. Deslizando um dedo para dentro, senti seu corpo tremer e ela se sacudir um pouco. Esperei que o chicote caísse, mas ela conseguiu segurá-lo. Pude sentir sua umidade, então enfiei outro dedo para juntá-lo ao primeiro, arrancando dela um pequeno gemido de prazer. Com a minha mão livre, retirei um cubo de gelo da jarra e o coloquei na minha boca para fazê-lo derreter ligeiramente, deixando-o arredondado e liso. Quando ficou na forma apropriada, retirei-o e, removendo meus dedos do seus sexo, apanhei o chicote, deslizando o gelo para dentro dela. Ela gritou e tremeu visivelmente, lutando para se manter na posição que eu havia ordenado que sustentasse. Sua respiração tornou-se rápida e assim, para ter certeza, perguntei se ela estava bem. Sua resposta não foi exatamente o que eu esperava.
“Me fode! Por favor! Me fode... senhor!” Minhas sobrancelhas se levantaram com a urgência de sua voz.
“Cale-se!” Ordenei. “Você está aqui para o meu prazer e eu vou fodê-la quando decidir, não quando você quiser!”
Deixando o gelo fazer seu papel, recoloquei o chicote para o desgosto de Anna e fiquei de pé. Eu havia deixado minha jaqueta e sapatos lá em baixo, então chutei minhas meias para longe e retirei a camiseta, calças e cueca.
Despido, ajoelhei-me detrás dela, apanhando sua corrente e retirando o chicote de novo, colocando-o no chão onde ela pudesse vê-lo e ao mesmo tempo passando meu pau na parte interna de sua perna vestida na meia rastão. Ela murmurou com aprovação.
Completamente ereto agora, abri suas nádegas e explorei seu traseiro. Ela respirou fundo, incerta sobre as minhas intenções, mas continuei, sentindo a mistura de gelo derretido e sucos vaginais quando me aproximei dos meu alvo. Segurei sua cintura com uma das mãos, segurando a corrente com a outra e pressionei para dentro dela, o frio inicial do gelo cedendo ao seu calor interno à medida que eu penetrava mais fundo. Ela moveu os braços, trazendo-os de volta no nível dos ombros para reagir às minhas investidas. Espanquei sua bunda uma vez, com força, e ela gemeu alto, mas eu não ordenei que esticasse os braços de novo, sabendo que era preciso equilíbrio. Pude ouvir sua respiração acelerar e investi para dentro dela com vigor renovado; cada vez mais forte, cada vez mais rápido, os sons dos nossos gemidos e da respiração se misturando de vez em quando de forma que soavam quase em estéreo. Senti meu clímax se aproximar e intensifiquei as investidas, ao mesmo tempo sentindo Anna tremer. Ela gozou forte e, quase imediatamente depois, eu também. Caímos ambos no carpete.
Anna levantou-se ficando de quatro e engatinhou até mim, curvando-se como uma colher junto a mim e eu a envolvi com meu corpo. Por um momento permanecemos daquele jeito, satisfeitos e felizes, até o suor do seu corpo esfriar e ela começar a tremer um pouco. Fiquei de pé, ajudando-a a se levantar.
“Venha, vamos para a cama.” Ela chutou seus sapatos e eu soltei a corrente da sua coleira e caímos ambos na cama. Puxei o duvet para nos cobrir e aconcheguei-me a ela, abraçando-a enquanto ela caía adormecida em meus braços.
de sir great night, traduzido por Peristilo

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Dona Ociosa


Preciso de uma dona de casa
Pra não passar, nem lavar;
Cozinhar também não precisa.
Se preguiçosa for,
Que passe o dia inteiro na cama!
Eu vou morrer de trabalhar
Pra sustentar essa ociosa-bunda.
Mas que apanhe calada,
Pois não gosto de escândalos.
Uma rainha do lar,
De preferência gorda e preguiçosa,
Que me dê pretextos
Pra broncas estrondosas
E surras épicas na cama.
Eu não quero casamento,
Eu quero escravidão.
Com chicotes, ferros e beijos...
Basta ser uma dona e que fique em casa,
E em casa mesmo me traia.
Pra não deixar minha casa abandonada nem por um segundo.
Pra nunca deixá-la vazia.
Ela, dona da casa.
E eu, dono da dona da casa.
Não importa que seja vadia.